Perseguida dentro do MP, Litia Cavalcante foi exonerada e esvaziada no MP

Há algumas semanas, o deputado César Pires denunciou que o Governo do Maranhão teria pedido afastamento da promotora

Após dura atuação em favor dos usuários do serviço de ferry boat, Litia Cavalcanti passou a ser perseguida dentro do próprio MP, e teve que se calar sobre o assunto em determinado momento por sofrer represálias.

A cabeça da promotora foi colocado a prêmio e agora resultou em sua exoneração por simplesmente fazer o seu trabalho no Centro de Apoio Operacional do Consumidor (Caop) do Ministério Público Estadual do Maranhão.

O MP é chefiado pelo procurador-geral de Justiça Eduardo Nicolau, que não esconde as preferências políticas e pessoais em favor do governador-tampão do Maranhão, a quem chama de “Dr. Brandão”.

Nicolau e Brandão

Em meio à crise no sistema de transporte aquaviário, enquanto Litia Cavalcanti cobrava ações e soluções do governo, Nicolau fazia falas em defesa de Brandão e do governo, como se dele fosse advogado, contrariando completamente sem papel.

Lítia passou a ser perseguida dentro da própria instituição que a ela deveria dar apoio desde que denunciou irregularidades na operação do ferry José Humberto, anunciado como “novo” e de “alto padrão” pelo governador.

Foi ao o assunto esfriar um pouquinho, para que Litia sofresse agora uma dura fetalização. Mais cedo, a promotora postou vídeo onde mostra seu local de trabalho esvaziado, sem funcionários, e informou sua exoneração. Veja.

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